quinta-feira, 11 de julho de 2013

Xô, mau olhado, eu hein...

Pelamor, acabei de descobrir que reservei o hotel na data errada :) quer dizer, só a data de saída errada, ao invés de ter saída na segunda, coloquei pra domingo. YAY pra mim, burra.
Agora é tentar entrar em contato pra alterar, ou vou ter que cancelar essa reserva e fazer outra, não tem custo, mas é rezar pra ter disponibilidade...
Da próxima vez, Fernanda, não faça as coisas na afobação. u.u

segunda-feira, 8 de julho de 2013

O hotel em Nashville já está reservado.
É da mesma rede que o hotel que ficamos em NY ano passado, dizem que está todo reformado e fica só a 7 quadras do LP Field, e do mesmo lado. Provavelmente o shuttle passa por lá depois dos shows (caso fique muito perigoso para ir a pé). Nada tão barato, mas em época de festival, sorte foi achar um hotel relativamente perto, de uma rede que a gente já conhece.

Mais uma etapa concluída!

terça-feira, 14 de maio de 2013

2014, ingressos comprados!

Logo nos primeiros minutos do dia 15 de maio, resolvo abrir meu e-mail e ali está... pré-venda dos ingressos para o CMA Fest 2014.
A princípio, não tinha caído a ficha de que era para 2014. Quando me dei conta, foi menos de dois minutos até que a compra estivesse finalizada.
Os lugares ótimos já estavam esgotados, claro. Quem compra tem a oportunidade de renovar para o ano seguinte, então claro que ninguém quer abrir mão dos lugares. Mas acho que os nossos estão melhores que os do ano passado. Muita gente na frente, sem arquibancada, mas hey, mais caro geralmente é melhor, certo? Quase sempre.
Agora é esperar os tarifários de hotéis e aéreo serem disponibilizados, fazer o itinerário e aguardar o dia da viagem!

terça-feira, 30 de abril de 2013

Lembranças...

Maio começa com lembranças dos preparativos finais para a viagem do ano passado.
Aquela correria, a expectativa, a montagem da agenda cheia.

E, junto com as lembranças, vêm os planos. Não para este ano, claro. Mas em 2014, lá estaremos nós de novo, se tudo der certo. Começa a expectativa desde já, para o momento em que começarão as vendas de ingressos, e toda a correria se iniciará novamente.

O tempo para a renovação de ingressos para quem comprou os de 2013 já acabou, então a qualquer momento pode ser anunciado.

Logo fará um ano que estávamos lá, e com certeza a saudade vai bater!

sábado, 14 de julho de 2012

Considerações finais e planos futuros


O que podemos dizer dessa viagem? Falar que foi FODA é muito pouco.
É complicado chegar assim na cara e na coragem, sem saber direito no que a gente tava se metendo... mas a pesquisa foi fundamental, apesar do pouco tempo de preparo e apesar de tudo que a gente perdeu por não ter assim todas as informações. Mas com certeza da próxima vez, estaremos preparadas.
Parece arrogância falar que aprendemos tudo em uma única ida pra lá, né? Mas é que na verdade, é tudo muito simples se você pegar as manhas.
NY então, depois que a Gabi explicou direitinho, ficou tão mais fácil, brigada Gabi! Suas dicas foram ouro! O Guga também deu as melhores dicas de lugares pra comer e comprar.
Aprendi coisas demais ali. Que o preço da vitrine nunca é o preço final e eu não sei calcular o imposto. Que os americanos têm fama de grossos mas todos que eu conheci foram super educados. Que em Nashville eles importam os taxistas da África e Arábia. Que o carro mais comum ali é o Camaro. Que os artistas ficam postando no Facebook onde vão estar, então é bom ter acesso à internet e checar isso a toda hora. Que se você tem um celular de lá, pode participar de um monte de promoções. Que a comida de Nashville não é tão boa, com exceção do The National Underground, que tem o melhor cheeseburger do mundo. Que se você vai sair numa cidade que não conhece, não basta ter o nome do lugar, pegue o endereço porque pode ser que ninguém vivo saiba onde fica o local. Enfim, tudo é aprendizado e da próxima vez estamos vacinadas.

Enfim, queremos voltar para o festival assim que possível, mas a próxima viagem planejada inclui Las Vegas e Los Angeles. Acho que não dá pra incluir Nashville nessa. Só se pudermos fazer LA e LV em menos de uma semana no total, não sei.
Pessoas que já foram pra Vegas e/ou LA, dicas? Tá, eu sei que é só em 2014 (antes disso, só se eu ganhar na mega sena), mas depois dessa, eu quero estar bem preparada.
E QUERO TODO MUNDO INDO JUNTO, PORRA! Vão juntando suas moedinhas, vendendo bala no semáforo, TONEMAÍ.
Comentem com as dicas, que época é melhor pra ir, quem vai, bla bla bla. GO!

quinta-feira, 12 de julho de 2012

The Big Apple


Terça era dia de NYC! Pegar o avião e simbora!
Chegamos, largamos as coisas no quarto e bora achar uma loja de roupas. Perguntamos pra mocinha da recepção onde tinha uma Century 21. Ela ensinou como pegar o metrô, onde tinha que descer, bla bla bla, e fomos. Eu pirei com os preços uhahuahuahuau
Logo nessa primeira saída já vimos que tinha muito brasileiro na cidade... em cada arara de roupas tinha alguém falando português. Nunca vi. Comprei um tênis lindo da Guess e a Cah comprou um Nike Shox. Entre os dois, 200 reais. A gente aprendeu que ali, se comparar com o preço daqui, TUDO é muito barato, então não dava pra sair comprando tudo, senão a grana acabaria logo (e não teríamos como carregar tudo). O negócio foi cair na cama e descansar.
No dia seguinte, Madame Tussauds. O famoso museu de cera. Como praticamente tudo em NY, encontramos por acaso. A gente tinha o endereço, mas tava difícil se encontrar numa cidade logo nos primeiros dias. Decidimos ir andando e procurar outra coisa, e quando vimos, o museu ali na nossa frente. O negócio é gigante e MUITO do legal! Mas não basta tirar foto bonitinha do lado das estátuas dos artistas. O negócio é imitar as poses, puxar cabelo e afins. Tem umas estátuas mais ou menos, mas tem umas MUITO parecidas, muito reais. Vale cada centavo gasto, mas pra quem vai sozinho é foda, pq o legal não é vc tirar foto das estátuas e sim aparecer nelas.
Depois de mais umas voltas por aquelas bandas, fomos jantar no Bubba Gump, restaurante super indicado pelo Guga, que naquele dia felizmente tinha pouca fila. É inspirado no filme Forrest Gump e a comida é boa. Pelo menos o prato que eu pedi era gostosinho, nada demais, mas vem bastante. Eu gostei de como o garçom simplesmente puxou uma cadeira e ficou batendo papo enquanto a gente escolhia. Tem uns drinks em copo com luzinhas, eu pedi um e ele deu um pra Cah de brinde. Não é dos mais baratos, mas fica bem na Times Square, a vista é ótima, é bem de frente pros estúdios da ABC.
Enfim, no dia seguinte, resolvemos ir até a estátua da liberdade, mas né, ela tá fechada pra reforma e bla bla bla. Eu que não ia pagar um monte pra tirar foto do pé da estátua sem subir, então pegamos a balsa que não paga nada e tiramos umas fotos de longe mesmo, fazer o que... Aí fomos no Rockfeller Center, na loja da NBC, gastei bem menos do que eu imaginava... podia ter tanta coisa a mais ali, mas né, pelo menos economizei.
A gente ia na tão falada Magnolia Bakery, pq o Guga disse que tinha o melhor pudim de banana do mundo. Mas putz, não tem mesa ali, é só pegar e levar, e a gente já tava levando sacolas demais, então nem pensar. Paramos numa pracinha ali, na frente de um banco que não lembro o nome, tem um chafariz, um mooonte de gente ali. Aí uns maloqueiros tacaram a garrafa de cerveja no chão e quebrou. Um maluco se revoltou e veio falar pra gente como aquilo era perigoso, bla bla bla, como se a gente pudesse fazer alguma coisa. Vai atrás do cara e briga com ele, ué.
Aí, fomos na barraca da TKTS. Funciona assim: 3 horas antes dos espetáculos da Broadway (e off-Broadway também), os musicais que não estiverem esgotados têm venda com desconto ali. Queríamos Newsies, mas não tava vendendo ali. Resolvemos pegar The Fantastiks, com o Aaron Carter no papel principal. Guardei os folhetos com foto dele pra autografar e tal (porque esses musicais têm stage door, de onde os atores saem depois do espetáculo pra ver os fãs). Fomos no teatro de Newsies pra comprar pro dia seguinte (sábado), mas já tava esgotado. Fiquei muuuito chateada porque Newsies é um dos meus filmes preferidos, e queria muito ver a versão teatral. Mas fazer o que, né? Aguardamos o horário e lá fomos nós.
Primeira vez assistindo um musical, fomos justamente para um Off-Broadway. O teatro é minúsculo e a gente pegou segunda fila, OUSEJA, os atores ficariam BEM perto da gente. O mocinho mostrou os lugares e entregou o playbill, que é uma revistinha, e uns papeizinhos pequenos, onde tava escrito que o papel do Matt NÃO seria interpretado pelo Aaron naquela noite. COMASSEM? Se tivessem me avisado antes, eu teria pedido o dinheiro de volta, mas a gente já tava ali sentada e tal... enfim, a história é um porre, a menina principal tem uma voz irritante pra caralho e o substituto do Aaron é um banana. Só o El Gallo que era legal. Adorei ele e só. Nem ficamos pra ver os atores depois, de tanta frustração.
Sábado foi o dia de andar, hein... pegamos os endereços de lojas de celular que a Cah queria ver, e dali fomos andando, andando, achei a rua onde tinha a loja de scrap, só que era tipo mais de 20 quadras de onde a gente tava. E fomos andando... e no final das contas era a duas quadras do hotel!!! Sacanagem!! No meio do caminho achamos o Dunkin’ Donuts que a Cah queria provar, e realmente aqueles doces divinos são bem melhores do que eu lembrava. Que delícia! Mil vezes melhor que aquele tal de macaron que todo mundo fala e é ruim e caro. Mas voltando à loja de scrap. Não tem só scrap lá, mas foi o que eu comprei e gastei MUITO. Muito mesmo, foi tanta coisa que quase precisei de uma mala exclusiva só pra material de scap. Mas agora tenho coisas pra bastante tempo e vou sossegar nas compras. Furadores da Martha Stewart, blocos e blocos de papeis, adesivos e enfeites pra encher uma sacola inteira, álbuns, enfim, gastei muito. Depois, descanso? Que nada! Central Park, porque não dava pra ir embora sem visitar. O lugar é GIGANTE. Andamos por mais de uma hora e não vimos nem 20% daquele lugar, nos perdemos (ainda bem que tem mapa por todo lado), e tiramos as fotos mais lindas de NY, o lugar é perfeito pra fotografar, pra levar as crianças, pra fazer uma caminhada, ler, é ótimo pra praticamente tudo.
À noite, Times Square de novo. Nos despedimos do lugar, bla bla bla, e no meio da rua de repente surge uma loja de celulares. A Cah escolheu o modelo, o cara quis me enganar. Me deu um preço e na hora que passou o cartão, o preço deu quase o dobro. Ele quis cobrar, além do imposto, custo pra desbloquear (sendo que eu desde o começo já tinha pedido o preço do celular desbloqueado), custo pra colocar em português, custo pra baixar aplicativos, custo pra tudo. Bati boca com o cara e ele só me deu desconto porque eu tava xingando alto e tinha cliente na loja. Árabe filhodaputa. Mas ainda assim, saiu a metade do preço que tão vendendo esse modelo no Brasil.
E depois dessa aventura, nos despedimos de NY. No dia seguinte começaria a maratona de aeroportos e horas dentro de aviões e, finalmente, casa!
Agora é planejar a próxima viagem. Quem quer ir junto pra Las Vegas em 2014?

sábado, 23 de junho de 2012

Domingo, último dia do festival :(


Último dia de festival, já estava dando aquele gostinho de quero mais... aproveitamos a feira pra comprar. Uma regata escrito “Kiss My Country Ass”, da música do Blake Shelton, que a Camila tomou conta e não me devolve mais... uma camiseta e um moletom do Jack Daniels, ah nem lembro o que mais comprei. Fomos para a Broadway, dar umas voltas, e finalmente assisti ao meu primeiro e único show no Riverfront. Devia ter ido antes, hein... espaço pequeno, dava pra ver direitinho, o palco era montado na beira do rio, e a gente ficava sentado no barranco, na grama, assistindo. Jana Kramer arrasa. Ela é baixinha, entrou com um salto enooorme, mas ela tem uma música que fala algo sobre querer ser “largada” como os meninos, tirou o salto e fez o resto do show descalça. Nem a chuva que começou a cair me tirou dali. No meio da última música, tive que sair pra entrar na fila de autógrafos, que era numa barraca no The Buckle (um espaço com várias tentas ali mesmo na Broadway). Espera e espera na fila, e finalmente fomos ali tirar foto com ela, muito simpática, e ficou toda felizinha que eu levei o encarte do CD pra autografar. “Thank you for the support!” Acho que a maioria só conhecia ela de One Tree Hill mesmo, eu também obviamente, mas eu adoro as músicas dela, e ela não faz feio ao vivo não, canta muito também! Espero que ela vá muito longe na carreira.
E depois, preparação para o último dia de LP Field, e que dia! Um que eu achava que seria morno, e foi tipo, uaaaaau!
Quer dizer, foi até maldade colocar Scotty McCreery no mesmo dia que essa galera. Não me levem a mal, eu gosto das músicas dele, ele canta bem, mas falta perder a vergonha de fazer papel de bobo no palco e soltar a franga. Ele cantou, eu cantei junto, mas não me empolguei.
E vem a dúvida. Dierks Bentley vem ou não vem? Ele já tinha cancelado a festa do fã-clube (ah sim, porque 90% dos cantores country têm festa do fã-clube na época do festival, com performances acústicas, alguns com lanchinho e a maioria com direito a autógrafo e fotos e tal, e nada com grade no meio como BSB). Enfim, ele tinha cancelado porque o pai dele tinha falecido alguns dias antes. Ninguém ouviu falar dele em Nashville naquela semana então ainda era uma incógnita se ele iria ou não. E ele foi. E DETONOU o lugar. Cantou como se não houvesse amanhã e eu gritei muito com 5-1-5-0. Ele é demais e um dia eu ainda vou conhecer ele. Tá na minha listinha.
Em seguida, Rascal Flatts. Eu gosto deles, tava empolgada com a apresentação com o Journey no CMT Awards, mas confesso que continuava esperando que a noite fosse morna. Gente, como eles tocam e cantam bem! Escolheram as melhores músicas, inclusive finalizaram com Life Is a Highway, que é da trilha do longa de animação “Carros”, que eu vi “só” umas 39858939 vezes. Adorei Gary LeVox e companhia, e aplaudi e gritei muito.
Aí né, chamaram Alan Jackson para o palco. Confesso que planejava nesse momento tomar uma água, ir ao banheiro, porque né, Alan Jackson passou dos seus 60 anos eu acho. Algo assim. Mas não é que o tiozão agitou a plateia? Cantou quase somente músicas agitadas, pulou de lá pra cá, fez gracinha e ganhou meu aplauso. Foi ótimo!
E depois... Martina McBride. Confesso que, mesmo amando as músicas dela, eu nunca a colocaria para ser o último show do festival. Eu estava errada hein... Ela cantou várias músicas que eu conhecia, eu só tava esperando “One Night”, porque afinal, combinava muito com aquele momento, mas enfim, ela cantou, eu cantei junto, e na penúltima música... Broken Wing. GENTE! Vocês já ouviram essa música? Sabem o quanto é difícil cantar saporra? Ela cantou ao vivo, cantou SUPER bem e emocionou todo mundo. Já pensaram SESSENTA E CINCO MIL PESSOAS aplaudindo ela em pé? E o povo não parava de aplaudir, ela queria cantar a última música e ninguém deixava, as palmas não davam nem sinal de diminuir. Eu fui uma que gritou, bateu palminhas... só não assoviei pq né, não sei dar aqueles assovios que se ouve do outro lado do estádio. Ela ficou emocionada, não tinha nem palavras. Mas ela mereceu. Depois de MUITO tempo, ela finalmente conseguiu cantar Independence Day. Eu fui ao delírio, porque como boa fã de Martina e principalmente Carrie, eu amo essa música. E então... acabou. Acabou o show da Martina. Acabou o festival. Descemos as arquibancadas enquanto os fogos de artifício começavam, lentamente absorvendo tudo que tínhamos passado não somente aquele dia, mas em toda a semana. U-A-U. É só o que eu tenho a dizer.



Ir para o hotel e dormir. Dormir? Depois de tudo isso? É ruim hein... ficamos conversando sobre todos os acontecimentos e só depois dormimos, e no dia seguinte fomos ver a cidade sem os ares de CMA Fest. Fomos trolladas por um taxista FELADAPUTA que levou a gente num shopping esquisito lá na PQP que não tinha nada do que a gente disse que queria comprar, e ainda ficamos mais de uma hora, cheia de dores, esperando outro táxi pra voltar para o hotel. Mais tarde, fomos às lojinhas da Broadway e compramos nossos souveniers (é assim que se escreve, produção?) e voltamos para o hotel, arrumar as malas porque no dia seguinte... New York City, baby!